#jornadadapele: Belise Matarazzo

#jornadadapele: Belise Matarazzo

Do Limpador Facial ao Hidratante Reparador, Belise Matarazzo conta como tem sido sua experiência com os produtos da Sallve

Nós recebemos diariamente diversos relatos da nossa comunidade sobre nossos produtos. Sejam declarações de amor eterno em forma de meme no Twitter, depoimentos sobre como suas peles vão se adaptando com cada ativo ou histórias emocionantes que contam como um produto da Sallve mudou completamente sua vida, nós amamos todos. Foi assim, nessa correspondência constante com a nossa comunidade que conhecemos a Belize Matarazzo: "Quero beber esse Hidratante!", ela brincou, em uma longa carta para a Sallve, em que contou o quanto tinha se apaixonado pelo Hidratante Reparador e tudo o que ele já fez por sua pele. "Ela mudou completamente", escreveu a maquiadora, de São Paulo.

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A jornada da pele da Belize

Belise abre a conversa confessando que falar sobre sua jornada da pele é um assunto complicado de abordar: "Tenho um problema muito sério com a minha pele, inclusive de autoestima, desde adolescente", relembra. "Quando era muito novinha, eu tinha muitas sardas e minha pele já começava a apresentar muita oleosidade. Foi quando comecei a aprender que minha pele era oleosa. Nessa época comecei a ter muitos cravos e espinhas, mas não conseguia cuidar, já que naquela época não tínhamos os mesmos recursos que temos hoje. Era mais aquela receitinha de vó, como aquela receita de passar água de arroz no rosto", conta Belise, afirmando que a única coisa que sempre usou muito foi protetor solar. Mesmo esse cosmético, porém, sempre foi algo complicado para ela: "Naquela época, pelo menos pra mim, não tinha protetor solar específico para o rosto. Você usava o do rosto no corpo e ficava cheia de cravos e espinhas. Esse sempre foi meu problema com a minha pele".

Outro ponto que Belise levanta, e que é tão comum entre quem tem pele oleosa, é a noção (errada) de que quem tem pele oleosa não pode usar hidratante: "Eu tinha medo de usar e piorar minhas espinhas", explica Belise. "Quando na realidade o que piorava era o fato de eu usar produtos que não eram próprios para o meu tipo de pele". Bingo!

Outro ponto que começou a incomodar Belise em sua pele eram seus poros, que começaram a ficar mais dilatados, mas ela também não sabia tratar. "Passava gelo no rosto, e na hora realmente funcionava, mas duas horas depois eles já estavam dilatados de novo". Foi bem aí que Belise resolveu que precisava estudar sua pele e, muito importante, começar o acompanhamento com uma dermatologista: "Comecei a conversar com minha dermatologista e ela foi me explicando que minha pele na verdade estava reagindo produzindo ainda mais oleosidade, por conta do que eu estava fazendo, e foi aí que fui aprendendo". Belise conta que foi então que ela aprendeu lições valiosas, sobre a importância de hidratar a pele oleosa e de não retirar todo o óleo da sua pele, evitando o efeito rebote.

Aprendizado, esse componente essencial do cuidado com a pele

Conversar com Belise é ouví-la repetir várias vezes "então eu aprendi" ou "então fui estudar". A maquiadora é um exemplo perfeito de como a gente pode aprender com a nossa pele e usar toda a informação que há por aí para aprender a cuidar melhor dela, objetivamente, sem expectativas irreais. Tanto interesse, suspeito, deve vir dos diversos quadros que sua pele reúne: além da pele oleosa com propensão a acne, a maquiadora sofre de dermatite e rosácea.

Ela conta, por exemplo, que quando passava maquiagem, há uns anos, ficava incomodada com a textura da sua pele, "porque todo mundo olhava e dizia 'Nossa, sua pele é toda cheia de buraquinho, né?', e isso me incomodava muito". Fora isso, ela tinha dificuldade de manter a base por muito tempo na zona T por conta do excesso de oleosidade na região.

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"Foi só aí que entendi mesmo o que era uma textura de pele e o que era poro dilatado e o que era cicatriz de espinha. Descobri que eu tinha cicatriz de acne de nível 1, quando achava que eram poros dilatados. Eu até tenho poros dilatados, mas eles se mesclam com as minhas cicatrizes de acne". Mais ou menos nesse período Belise começou a estudar a composição de produtos - "também tenho rosácea e a pele sensível", justifica. E foi aí que ela chegou até a Sallve. "Vi que realmente tinha produtos específicos para a minha pele, e que não me dariam espinha", conta. O primeiro deles? O Antioxidante Hidratante: "Tenho um problema muito sério com vitamina C, sempre me dá espinha. Quando ela começou a falar da vitamina C, fui ver a formulação e descobri que as moléculas são bem pequeneninhas, então quando passo o Antioxidante Hidratante no meu rosto, essas moléculas não entopem meus poros. Comecei a usar em dias alternados e hoje já consigo usar todos os dias".

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Limpador Facial: cravos sob controle!

Outra revolução em sua pele veio com o Limpador Facial: "Eu aprendi a lavar o rosto com 30 anos", brinca Belise. "Hoje faço, realmente, uma limpeza profunda da minha pele com o Limpador Facial, massageando-o na minha pele por 60 segundos". O resultado? "Só fazendo isso com o Limpador Facial eu eliminei 80% dos meus cravos".

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"Até os 30 anos eu odiava minha pele"

Essa relação tão conturbada com a pele é extremamente comum entre quem tem acne. Por isso, ouvir de Belise que sua pele oleosa e que tanto sofreu com cravos e espinhas é complicada é perfeitamente compreensível. Especialmente numa conversa entre duas pessoas que passavam pelas mesmas experiências. "Eu odiava minha pele porque eu era diferente, porque minha pele era feia, porque as pessoas olhavam pra mim de um jeito diferente por causa da minha pele... Eu era muito incomodada com ela".

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Isso tudo até os 30 anos chegar, com o seu tão famoso "retorno de Saturno", se você acredita em astrologia. "Aos 30 anos a gente tem aquela crise dos 30 em que a gente não sabe o que é, e aos 30 anos fui entender quem eu era". Belise começou a observar comportamentos em redes sociais e entender que muito da ansiedade e da depressão que sentia era compartilhada com tantas outras pessoas que, diariamente, são expostas a "um padrão de beleza que não existe", como ela descreve. "Não sou contra quem usa filtro. A gente usa nas nossas fotos, até porque às vezes a gente precisa, para chamar a atenção. Só que eu olhava principalmente o Instagram e me comparava com essas meninas, o que me machucava muito - até eu entender que aquilo era uma ansiedade que eu estava desenvolvendo, e eu não sabia mais sair dela".

Como Belise superou essa ansiedade? Estudando as características da pele - inclusive da sua, e entendendo que sua pele é "normal": "Muitas pessoas têm a pele igual a minha, e pensam da mesma forma que eu pensava, se rebaixando por um padrão de beleza que não existe. Eu não postava muito porque achava que minha pele era muito feia, até que parei com isso. É preciso mostrar que tudo isso é normal.A gente precisa aprender a conviver com a nossa pele, porque ela está ali. A gente precisa aprender a cuidar dela, hidratar, passar protetor solar".

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Com todo esse aprendizado e entendimento sobre sua própria pele, Belise afirma que hoje sabe que não pode usar os mesmos produtos que tanta gente usa. Além disso, suas expectativas são mais realistas: "Não existe uma base que vai durar o dia inteiro, sem deixar a pele oleosa. Mais importante do que essa busca eterna pela base que não vai sair do lugar o dia inteiro, ensina a maquiadora, é aprender que fazer uma boa hidratação no rosto, antes da maquiagem, é muito importante: "Aliás, sempre faço uma consulta com todas as minhas clientes antes da maquiagem, para entender a rotina delas - de pele, de alimentação, tudo -, para entender como a maquiagem vai reagir naquela pele. Muito do que aprendi comigo levo hoje para a maquiagem, para as minhas clientes".

A revolução do Hidratante Reparador

A dermatite de Belise, ela conta, vem de família, e foi aparecendo - e piorando - com os anos. "Tenho muitas áreas que coçam muito e me atacam demais, no inverno e no alto verão. Quando vi a descrição do Hidratante Reparador fiquei em dúvida por conta de sua textura, que é mais densa". Mas foi só começar a usar o hidratante que Belise viu sua pele mudar.

"A coceira passava na hora. Eu passava dando toquinhos na pele, e era impressionante", conta, explicando que esperou três dias para perceber se o produto entupiria seus poros, mas isso nunca aconteceu. "Depois comecei a usar ácido retinoico, e ele ataca muito a minha rosácea. Consequentemente, isso resseca meu rosto, por mais que eu tenha pele oleosa. Então comecei a usar o ácido à noite e o Hidratante Reparador no dia seguinte. Foi um milagre na minha pele. Meus poros não ficaram entupidos, minha pele não ficou mais oleosa, não tive uma espinha ou cravo".

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Não só isso, Belise conta que o restinho de Hidratante Reparador que ficava em suas mãos ela usava para hidratar as cutículas, que passaram a não escamar mais, de tão hidratadas: "Eu hoje faço a unha e passo ele. As manicures precisam descobrir esse creme!", ri.

O Hidratante Reparador mexeu até com a textura da minha pele. Ele diminuiu meus poros dilatados, e comecei a perceber uma melhora na minha pele. Passo em dias alternados, intercalando com o Antioxidante Hidratante e o Hidratante Firmador.

Belise Matarazzo

Outro uso para o Hidratante Reparador que Belize descobriu na prática? Cicatrizante de queimadura de depilação. "Usando ácido retinóico, me descuidei e usei cera para fazer o buço, e acabei queimando a área. Ficou tudo em carne viva, e eu não entendia o que era. Olhei para o Hidratante Reparador, vi que tinha pantenol, que ajuda a cicatrizar a pele, e comecei a besuntar ali, três ou quatro vezes por dia, e logo sumiu tudo. No segundo dia já tinha até uma casquinha!

Encerrando a conversa, Belise deixa sua lição sobre tudo que aprendeu com sua jornada da pele: "Cuidar da sua pele é literalmente aprender a se gostar, a gostar do que você tem. Por vou odiar minha pele se posso amá-la? Pensando assim, a gente vai resolvendo nossos problemas".

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