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Turnê Sallve Bahia

Alô, alô! A Turnê Sallve desembarcou na Bahia! A conversa contou com os nossos embaixadores Luciellen Assis e o Matheus Araponga e convidados

Depois de uma conversa maravilhosa sobre pele, auto-conhecimento e descobertas de skincare na nossa parada virtual da Turnê Sallve em Pernambuco, continuamos no nordeste brasileiro e chegamos à nova destinação: Bahia!

Os embaixadores dessa conversa são a Luciellen Assis e o Matheus Araponga. A conversa contou também as convidadas Gilvania Oliveira (de Feira de Santana) e Mayda Lucena (de Salvador).

Time da argila na Bahia

Em cada parada da Turnê Sallve conhecemos os apaixonados pelas máscaras de argila e nessa parada virtual, na Bahia, temos argila também! Verde, como a da nossa Máscara Purificante.

A Luciellen contou que mesmo quando não seguia uma rotina diária de skincare à risca, a sua pele era tranquila. Mas, aponta ela, "sempre tem uma diferença quando você começa a cuidar, você percebe que a textura fica diferente, a forma como a maquiagem se comporta é diferente. Eu sempre usei muito argila para máscara, principalmente argila verde, eu sou muito viciada em máscaras".

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"Skincare é uma parada que eu tenho focado mais há dois anos. O processo de morar sozinha ajudou muito nesse sentido, a ter tempo de parar pra me cuidar. Eu não acordo e nem vou dormir sem fazer nada na pele", conta ela, que segue a sua rotina diárias duas vezes: de manhã e a noite, para pele normal com acne adulta, que é "hormonal, muito pontual, com o ciclo menstrual".

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"Geralmente eu intercalo as rotinas, da manhã e da noite". Ela contou que começa "com um limpador facial - eu gostei muito do da Sallve -, uso tônico, produto para a área dos olhos. No rosto eu sempre intercalo: gosto muito de óleo a noite, uso o Hidratante Firmador de dia e gosto dele antes de fazer a maquiagem, deixa a pele bem lisinha. Já devo ter usado umas três bisnagas do Sérum Antiacne. Uso sempre hidratante labial e protetor solar. Comecei só lavando e hidratando, e agora a minha rotina está enorme".

A hipersensibilidade + barba

O skincare está repleto de mitos a serem derrubados: o de que a pele negra precisa de menos cuidados, ou, o de que a pele se acostuma a um produto depois de um tempo, e dentre tanto outros, o de que a pele com barba é protegida sob os pelos.

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E é sobre a pele com barba que nos fala o Matheus.

Sempre tive dificuldade com os cuidados com a pele porque sempre tive muita barba, desde novinho. Sempre ouvi que quem tem barba não precisava fazer muito pela pele, porque a barba já a protegia. Aqui em Salvador, até talvez por uma cultura muito machista, eu só usava protetor pra ir pra praia. E esse era o máximo de cuidado que eu tinha com a pele porque eu não entendia a importância.

Matheus Araponga

"Analisando toda a minha família, eu não conheço uma pessoa que faça uma rotina de skincare, isso nunca fez parte da minha vida e nem das pessoas do meu círculo. Eu lembro uma vez que fui para São Paulo, minha mãe disse: use um sabonete específico porque tem muita poluição. Mas só dessa vez, aqui em Salvador não", observa Matheus, pontuando que os cuidados são necessários tanto em São Paulo, como na Bahia ou em qualquer outro estado.

Para o Matheus, o início do skincare não fluiu tão automaticamente. "Eu tinha alguns produtos de skincare em casa, não sabia como usar e me sentia inseguro quanto ao uso, acabavam vencendo na prateleira", aponta.

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O começo com os cuidados foi com uma máscara - alô, time da argila! "Tem uns dois anos que experimentei uns produtos, apliquei a argila pela primeira vez e entendi que poderia fazer mais vezes e com outros produtos. Eu sou muito metódico e fico com medo de como usar, se a minha cara vai cair. Tenho hipersensibilidade, não são todos os produtos que eu consigo aplicar no rosto", conta ele, que sonha um com um aplicativo no smartphone, "pra ter uma jornada da pele, com passo a passo, com início, meio e fim". A gente também sonha <3 .

O Matheus se sente inseguro em testar novos produtos, em errar na rotina. E se você também se reconhece com essas dificuldades, a dica é começar com uma rotina básica: com higiene + hidratação + proteção solar.
Esse é o primeiro passo, e aos poucos, quando você se sentir pronto, pode inserir um novo passo nessa rotina.

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"Eu me sinto muito inseguro em começar uma jornada da pele, por conta da minha hipersensibilidade. Os meus cuidados com a pele eles vêm de acordo com uma demanda, nunca surgiram por conta de uma minha iniciativa de cuidar da pele. Até porque quando eu era adolescente, ouvia que não podia passar hidratante, ou a minha pele ficaria ainda mais oleosa". E olha só: mais um mito a ser derrubado!

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E já que estamos aqui, derrubando mitos do skincare na Turnê Sallve Bahia, aqui vem mais um: "usava o sabão de mão no rosto. Acho que a gente vai construindo uma série de barreiras e quando a gente vê, a gente está imerso em uma série de paredões e a gente não tem cuidado com a pele porque até então a gente não tem um problema. Eu valido muito indicação de profissional da saúde", pontuou o Matheus sobre a indicação de seu dermatologista de usar um sabonete específico para a área do rosto.

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Skincare + aromaterapia

A Gilvania: tenho a pele madura, sempre gostei de cuidar da minha pele, sou apaixonada por skincare - é rotina na minha semana: sabonete, esfoliação duas vezes na semana, argila". Viu só, o time da argila tá com tudo na Bahia! <3

Eu sempre gostei de cuidar da pele, porque tinha uma prima que aplicava lei de rosas, minha mãe fazia máscaras naturais com mel, com pepino, cenoura. A gente cuidava sempre da forma de forma artesanal e caseira. Eu sempre gostei dessa rotina de colocar as rodelas de pepinos nos olhos para as olheiras.
A minha pele é mista, preciso fazer maquiagem mais vezes, como modelo, e preciso ter cuidados mais específicos. Higienizo e tonifico o rosto, e adoro a vitamina C. Eu sou apaixonada por aromaterapia e quando eu faço os cuidados com a pele, quero cuidar de dentro também, com o que me faz bem. A minha ligação com a argila também tem a ver com o bem estar pessoal, ela traz essa sensação pra mim. O ritual do skincare também me traz uma paz, um auto-cuidado, um relaxamento.

E falando em derrubar mitos, aqui está a Gilvania desmontando mais um: "a minha pele negra, retinta, também precisa de protetor solar. Desde que fui pela primeira vez no dermatologista, aos 16 anos, sempre foi indicado o uso de protetor".

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Na Bahia: dois sóis pra cada ser humano

A Mayda também tem a pele hipersensível e conta: "aqui em Salvador, só se cuida da pele pra ir pra praia. O sol tá ali todo dia, umidade, calor, e a gente não faz muita coisa. Gosto muito de aprender e depois que bati nos 25 anos, 'amiga, tá na hora de aprender a cuidar da pele, né?', brinca ela, contando que começou a seguir uma rotina de skincare. "Eu tinha um problema muito sério de hidratação na pele, coçava tanto as minhas pernas que fazia feridas", e foi por isso que ela foi ao dermatologista pela primeira vez. "A coceira era pela falta de hidratação", conta.

Em casa, ela e a sua mãe faziam desde a sua infância algumas receitas caseiras. "Minha mãe fazia pepino no rosto, máscara, exercício com caretas pra prevenir rugas, fazia tudo, desde sempre. Eu acho que propólis cura todas as coisas ruins da vida".

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A Mayda gosta de experimentar, de testar novos produtos, mas por conta do seu estado da pele, sempre com cuidado.

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"A hipersensibilidade me deu sempre medo de testar novas coisas na pele. Eu adoro testar coisas novas, mas já tive problemas bem sérios com reação. Já fiquei semanas inchada por conta de uma reação. E isso me cativou com a Sallve: resenhas reais com pessoas mostrando o resultado, mostrando como funciona. Dá uma segurança ver o produto aplicado como ele é, numa pele com um tom de pele parecido com o meu, com um comportamento parecido com o meu. tem uns vídeos da Camila Fremder que ela fica testando os produtos ao vivo e eu adoro porque a minha pele parece muito com a da Camila, pra mim isso é ótimo".

E lembra que em todas as nossas conversas da Turnê Sallve em um destino do nordeste ouvimos que existe um sol para cada um? Pois na Bahia é ainda mais forte!
"Na adolescência eu suava demais, andava muito pra ir pra escola, tomava muito sol. Antes da pandemia eu trabalhava em Camaçari, uma cidade que a gente brinca que tem dois sóis pra cada ser humano, era punida pelo sol", aponta ela.

Gostou da conversa? A nossa viagem virtual continua, viu? A próxima parada é no Distrito Federal!

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