8 problemas de pele que podem aparecer no verão

8 problemas de pele que podem aparecer no verão

A estação mais quente do ano pode trazer alguns problemas de pele bem frequentes, por consequência do calor. Conheça alguns deles e saiba como evitar, tratar e quando procurar um dermatologista.

O verão vem chegando, e com ele uma nova rotina: praia, piscina e exercícios ao ar livre se tornam mais frequentes, assim como a exposição solar. A estação mais quente do ano é mesmo uma delícia, mas como você já deve imaginar, pede mais atenção e cuidado com a nossa pele - uma atenção extra mesmo! Inclusive, é durante essa estação que alguns problemas de pele surgem com mais facilidade. Mais quais são os problemas de pele que podem aparecer no verão, afinal?

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É claro que cada um desses problemas tem o seu tratamento e, como regra geral o melhor é sempre procurar um dermatologista se você perceber alguma alteração na sua pele. Mas, para te ajudar até a detectar alguns desses quadros, listamos aqui oito problemas de pele que podem aparecer no verão.

Alergia ao sol

“A alergia ao sol é uma reação exagerada do sistema imune aos raios solares, que provoca uma reação inflamatória nas regiões mais expostas ao sol como braços, mãos, região do decote e rosto, causando sintomas como vermelhidão, coceira e bolinhas brancas ou avermelhadas na pele. Em casos mais graves e raros, essa reação pode até surgir na pele coberta pela roupa”, explica o dermatologista Dr. Jardis Volpe

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Acne solar 

A acne solar costuma aparecer alguns dias após a exposição intensa e atinge áreas como o rosto, pescoço, ombros, tórax e costas. “A exposição solar sem fotoproteção resseca bastante a pele, mas logo depois vem o efeito rebote, resultando na produção de sebo em excesso como tentativa de repor sua hidratação”, afirma o dermatologista. 

Pois é: sabe aquela história de que o sol ajuda a secar a acne? É mito, viu! "Pegar sol não 'seca' a acne. Pelo contrário, o sol estimula ainda mais a produção das glândulas sebáceas, piora a inflamação e aumenta a intensidade e frequência das manchas", ela explica, completando que a radição solar por si só já causa inflamação na pele, pela própria queimadura", completa Dra. Monalisa Nunes, dermatologista consultora da Sallve.

Outro fator que pode causar a intensificação da acne solar no verão é o fato de aproveitarmos mais tempo em piscinas e no mar. A água clorada e a água salgada contribuem para o ressecamento da pele, aumentam a produção de sebo e causam piora nos quadros de oleosidade. “Por isso, além da proteção solar, é importante tomar uma ducha de água doce e hidratar a pele após sair da praia ou da piscina”, ensina Dr. Jardis.

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Micoses 

Não é nenhuma novidade: as micoses costumam sim aparecer ainda mais no verão. “São infecções em que o agente causador é um fungo que se aproveita da pele fragilizada ou simplesmente porque se tem tendência a micose. Muitas pessoas entram em contato com o fungo: quem vai muito à piscina, saunas ou que compartilha roupas. Isso acontece porque, dentre as causas da micose, estão atrito, umidade, excesso de suor, falta de higiene, uso de sapatos fechados por longas horas, predisposição genética e alteração anatômica da estrutura osteoarticular dos artelhos (dedos), assim como pessoas com doenças de base predisponentes, como a psoríase”, esclarece o Dr. Jardis. 

As micoses acontecem mais no verão por conta das características tropicais do Brasil. A estação é quente e chuvosa, criando o clima ideal para a proliferação do fungo. Além disso, as pessoas transpiram mais e entram mais em contato com areia da praia, a água da piscina ou, então, ficam com os pés suados por conta do calor excessivo. 

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E o que fazer para evitar? Manter essas áreas bem enxutas; usar meias de algodão, e, na virilha, também preferir cueca / calcinha de algodão. Ah, e quem já sabe que tem tendência a ter micose já pode passar um antifúngico preventivo quando sair da praia ou piscina. Caso você ache que está com micose na pele, procure um médico. O tratamento é feito por via oral ou uso tópico, com cremes à base de antifúngicos. 

Foliculite 

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a foliculite é uma infecção de pele que começa nos folículos pilosos, responsáveis pela produção e o crescimento dos pelos. Essa infecção pode ser bacteriana, fúngica e até por uma inflamação de pelos encravados, o que é comum.

Ela aparece como pequenas bolinhas vermelhas, podendo ter pontas brancas ou amareladas, que parecem muito com as tradicionais espinhas. Elas podem coçar e doer e, normalmente, a inflamação se cura sozinha.

Apesar disso, você deve ficar atento e procurar um dermatologista quando o quadro for recorrente, em áreas muito grandes, quando há muita dor, febre ou outros sintomas incomuns associados.

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Para evitar o problema, pode ser interessante esfoliar a pele três dias antes da depilação. Isso vai ajudar a remover células mortas e ainda minimizar o risco de infecção, após a depilação.

“Em dias muito quentes e úmidos, utilize roupas leves e folgadas. Além disso, fique longe de piscinas e banheiras de hidromassagem se não tiver certeza que os níveis de ácido e cloro estão adequadamente controlados”, recomenda o Dr. Jardis. 

Dra. Monalisa Nunes aumenta a lista de indicações para evitar a foliculite: mantenha a pele sempre limpa e seca, tenha cuidado ao fazer a barba, evite o uso de roupas muito apertadas e mantenha a pele hidratada.

Queimadura de sol

A queimadura solar é o dano causado pela radiação ultravioleta (UV) e que geralmente aparece poucas horas após exposição excessiva à luz do sol. “Quando passamos do ponto, acontece uma queimadura da pele. Temos sinais inflamatórios como vermelhidão, ardor e calor. A pele fica desidratada e sensível e, em muitos casos, temos a morte celular com descamação intensa nos dias seguintes”, explica Dra. Monalisa.

As queimaduras podem aparecer apenas como uma vermelhidão até a formação de bolhas. Algumas pessoas podem apresentar febre, calafrios e dor de cabeça. Nesses casos, é importante procurar imediatamente um médico, já que pode ser sinal de insolação.

Para evitar queimaduras solares, utilize um FPS de no mínimo 30, aplicando-o cerca de 20 minutos antes da exposição solar e reaplicando-o a cada duas horas. Suou demais? Mergulhou na água? Pode aplicar novamente! O Dr. Jardis ressalta ainda que, no verão, o recomendado é evitar o sol do período entre às 10h e 16h, ok?

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Melasma

Se você não faz ideia do que seja melasma, a gente explica: o melasma é uma condição crônica que causa hiperpigmentação (escurecimento da pele por aumento da produção da melanina) de algumas áreas da pele expostas ao sol.

As manchas são escuras ou acastanhadas e têm formatos irregulares, limites bem definidos e podem ser simétricas (iguais nos dois lados). O mais comum é que apareçam no rosto, principalmente nas maçãs, testa, nariz e na região do buço. Mesmo assim, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o melasma também pode ser "extrafacial", ou seja: as manchas podem aparecer em outras áreas do corpo, como braços, pescoço e colo. As manchas não causam nenhum risco sério para a saúde do corpo, mas são incômodas e mexem com a autoestima de muita gente.

Para tratamentos, é sempre indicado procurar um dermatologista. Porém é bacana ressaltar que a SBD indica ações combinadas, que envolvem uniformizar o tom da pele, estabilizar e impedir que o pigmento volte.

"O principal pilar do tratamento do melasma é o protetor solar. A radiação ultravioleta, infravermelha e a luz azul são os principais desencadeantes da mancha. Por isso, filtros com proteção à UVA e UVB, de preferência com pigmentação, que vão agir na proteção contra a luz visível, são essenciais. Além do protetor, devemos orientar quanto ao uso de boné/ chapéu e evitar a exposição prolongada ao sol", alerta a Dra. Camila Rosa.

No caso do melasma, protetor solar precisa ser com cor?

Na verdade, é o mais indicado. Segundo a Dra. Monalisa, quem tem melasma deve procurar protetores solares que tenham óxido de ferro na composição.

"O indicado realmente seria a proteção solar com cor. Isso porque, quem tem melasma, tem a pele mais sensível à luz visível. E a única forma de proteger a pele da luz visível e da luz azul (espectro da luz visível) é com o óxido de ferro, que é um pigmento colocado nos protetores solares. Não é que o protetor solar convencional não vá ajudar no melasma, mas o ideal realmente é um protetor solar com cor para proteger também da luz visível. Essas peles são mais suscetíveis a pigmentar com a luz visível também", esclarece a especialista.

Tem também uma outra dica: usar seu protetor solar preferido sem cor e aplicar uma camada de base ou de BB Cream, por exemplo. "Dá para usar o protetor solar sem cor e aplicar uma base por cima. Pó não é suficiente normalmente, mas também pode. A única coisa que tem que garantir é que tenha óxido de ferro dentro da composição desse produto, que normalmente é o que tem mesmo nas bases. Porém, é bom deixar claro que precisa ter o óxido de ferro. Não é qualquer pigmento que confere essa proteção", completa.

Para não agravar um quadro de melasma, o principal mesmo é não se expor diretamente ao sol e sempre usar protetor solar - lembrando de reaplicar ao longo do dia. Além disso, a Dra. Camila aponta: “Fazer acompanhamento com um médico dermatologista é fundamental. Lembrando sempre que o melasma é uma doença dermatológica, que não tem cura, e sim controle!”.

Pele seca e irritada  

A combinação ar quente e úmido + piscina ou praia + sol + ar condicionado pode deixar a pele seca e bem irritada. Esse é mais um problema comum no verão.

Para ajudar, o ideal é usar hidratantes mais poderosos, que tenham ácido hialurônico em sua composição, além de FPS de amplo espectro e resistente à água. 

"Prefira banhos de água morna (não quente) e evite sobrecarregar seu rosto com produtos desnecessários ou com várias camadas de maquiagem", recomenda Dr. Jardis Volpe.

Erupção de calor

Esse problema acontece quando nossas glândulas sudoríparas são bloqueadas e o suor produzido não consegue evaporar. Isso causa uma inflamação, que resulta em uma erupção. Os sintomas são: inchaços vermelhos na pele e sensação de coceira.

“A erupção de calor pode ser evitada com roupas adequadas para dias quentes e úmidos, de preferência largas e leves. A utilização do ar condicionado e do ventilador também ajudam a prevenir o problema, pois fazem o ar circular”, afirma.

E qualquer pessoa pode apresentar essa alergia? Sim, de acordo com o exagero na exposição solar, mas costuma se manifestar, principalmente, em pessoas de pele mais sensível. 

O diagnóstico da alergia, assim como a indicação do tratamento, deve ser feito por um dermatologista, através da observação dos sintomas e da avaliação do histórico do paciente. Geralmente, é feito com pomadas calmantes ou com corticóides. Dependendo da gravidade, também podem ser indicados antialérgicos por via oral. 

Cuidando da sua pele no verão

Para evitar problemas no verão, o primeiro passo é cuidar da sua pele o ano inteiro, sem se esquecer das três etapas básicas: limpar, hidratar e proteger. “A melhor maneira de se proteger dos problemas mais comuns do verão é ter uma rotina de cuidados com a pele que preconize os ingredientes certos e adequados para proteção, além de uma rotina básica regrada”, explica o Dr. Jardis.

Aposte também em acessórios como chapéus e óculos de sol, beba bastante água, fique de olho na alimentação, não esqueça jamais o protetor solar e pense em inserir antioxidantes na sua jornada da pele. São eles que vão proteger sua pele da ação dos radicais livres.

Proteção na Sallve

O Protetor Solar da Sallve FPS 60 protege sua pele diariamente com acabamento hidratante e invisível na pele. Sua fórmula única oferece uma multi defesa: além da alta proteção contra UVA/UVB (com PPD 25,5), ele também protege sua pele contra os danos da luz azul e visível, infravermelho e poluição.

Com vitamina E e carnosina, ele tem ação antioxidante, que previne os sinais do tempo, e ação antiglicante, que ajuda a preservar o colágeno da sua pele. Não-comedogênico e sem álcool, ele deixa um toque macio combinado com o viço incrível, sem esfarelar.

Já o nosso Antioxidante Hidratante FPS 30 UVA/UVB reúne tratamento, hidratação e proteção UVA/UVB. Desenvolvido para o rosto, região dos olhos e pescoço, ele combina o ácido hialurônico a seis antioxidantes preciosos - a nano Vitamina C a 10%vitamina Eresveratrolniacinamidacafeína e carnosina - e, graças à nanotecnologia, seus principais ingredientes são protegidos e chegam mais potentes e sem oxidar ao lugar certinho da pele.

O Antioxidante Hidratante FPS 30 UVA/UVB é uma loção cremosa que também oferece um toque seco e controla a oleosidade sem tirar o viço da pele, prevenindo e reduzindo a aparência de linhas finas e sinais do tempo. Ele também protege a degradação do colágeno e aumenta sua síntese, uniformiza o tom suavizando manchas, diminui o inchaço e as olheiras de cansaço, hidrata controlando a oleosidade, reduz a aparência dos poros, devolve a luminosidade e o viço da pele, oferece ação multi defesa contra danos da luz azul, visível, infravermelho e poluição e proteção solar FPS 30 UVA/UVB PA+++.

Hidratante Antiatrito

Baseada em atritos reais, o Hidratante Antiatrito é um creme corporal diário para prevenção e tratamento de assaduras. Sua poderosa ação hidratante diminui a fricção entre as pernas, dobras de pele, a roupa e a pele, garantindo mais conforto e movimento no seu dia a dia. Com textura superleve que não mancha a roupa, ele age nas regiões já sensibilizadas, acalmando e auxiliando no processo de recuperação da pele.

Sua fórmula, com niacinamida, alantoína e manteiga de abacate, previne a formação de assaduras, acalma e recupera a pele já sensibilizada, auxilia na uniformização de tom e textura da região, não deixa a região esbranquiçada ou pegajosa, oferece hidratação corporal prolongada e facilita o deslize dos seus movimentos.

E aí: que tal inserir o Hidratante Antiatrito na sua jornada da pele?

Tem alguma dica, dúvida ou sugestão? Fale com a Sallve. A gente adora trocar experiências!

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