Sardas são um assunto que sempre surge nos papos com a nossa comunidade. Eis que hoje chegou o dia de falar um pouquinho mais sobre elas, que podem ser bem queridas por quem tem - e realmente são um charme único!
Apesar disso, a gente também sabe que algumas pessoas têm sardas não gostam tanto assim, preferem suavizá-las. E tá tudo bem, é claro! O que importa é se sentir bem na própria pele, lembra? Dito isso, seguimos!
O que são sardas?
No universo dermatológico, as sardas recebem um nome um pouquinho mais complicado: efélides. Ninguém nasce com elas, mas a partir dos dois ou três anos de vida podem começar a aparecer, devido ao estímulo solar.
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“Sardas ou efélides são pequenas manchas acastanhadas que surgem principalmente no rosto em pacientes de pele mais clara com predisposição genética”, explica o Dr. Daniel Cassiano, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Pessoas que têm sardas apresentam um aumento no processo de formação da melanina, em regiões que são expostas ao sol com frequência, como rosto, mas também colo e ombros.
Pele negra pode ter sardas?
Apesar de ser muito mais comum em peles claras e/ou ruivas com predisposição genética, a pele negra também pode ter sardas, sabia? Só é mais raro.
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“Pode acontecer, sim, porque as sardas têm tanto o conteúdo genético quanto a exposição solar, mas são menos comuns em peles negras pelo cunho genético", confirma a Dra. Monalisa Nunes, dermatologista consultora da Sallve.
Sardas são benignas?
Sim, não há motivos para se preocupar com questão de saúde quando o assunto são as sardas. “Trata-se apenas de aumento de melanina na epiderme. Não há proliferação de células de maneira benigna ou maligna”, aponta o Dr. Daniel.
Como diferenciar de outros tipos de manchas?
Segundo o especialista, sardas são pequenas manchas acastanhadas que aparecem nas áreas mais convexas da face, como nariz e maçãs do rosto. Elas são diferentes das outras manchas, principalmente, pela cor e pelo tamanho de cada lesão. “São diagnósticos diferenciais importantes o melasma e as melanoses solares”, aponta.
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Ou seja, apesar das sardas serem bem características, o ideal é procurar um dermatologista se você tiver dúvidas, porque podem, na verdade, se tratar de outras condições crônicas, como o melasma.
Dá para evitar o aumento das sardas?
Para que as sardas não aumentem de quantidade e intensidade, a dica principal é proteção solar. Vale lembrar que isso não é só para quem tem sardas. Todo mundo precisa proteger a pele. “Para evitar o aumento, fotoproteção contra radiação solar UV e luz visível. Uso de chapéus, óculos escuros grandes e filtro solar”, dá a dica o Dr. Daniel Cassiano.
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Diminuir ou manter a intensidade?
Proteção solar é inegociável, não é deixando de passar protetor que você vai garantir que suas sardas não "sumam". Proteção é saúde e essencial, ok? Mas para quem ama demais as "efélides" e quer evitar que a intensidade delas diminua, o Dr. Daniel Cassiano indica evitar produtos tópicos uniformizadores, principalmente que inibam a enzima tirosinase.
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Relembrando: a síntese da melanina ocorre a partir do aminoácido tirosina, catalisada pela enzima tirosinase. Produtos com ativos que agem inibindo a produção da enzima , ajudam a remover o excesso de melanina e agem diretamente na produção de manchas.
Agora, se você é do time que não gosta tanto da intensidade das suas sardas, o caminho é o inverso. A proteção solar segue, mas você pode incluir na rotina produtos uniformizadores tópicos. “Para quadros mais extensos e com manchas mais escuras, podemos fazer peelings seriados, luz intensa pulsada e laser q-switched”, indica o dermatologista.
Como o Sérum Uniformizador age nas sardas?
O Sérum Uniformizador é poderoso no tratamento e prevenção de hiperpigmentação, olheiras pigmentares e linhas finas. Ele tem ativos que agem na cascata da melanogênese, responsável pela produção de melanina.
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A fórmula combina retinol biomimético, responsável por uniformizar textura e tom sem sensibilizar; a niacinamida 5%, que reduz a pigmentação excessiva; o nanoácido tranexâmico e o alfa-arbutin, que regulam o início da produção da melanina; e, por fim, o óleo de rosa mosqueta, um antioxidante com ação hidratante e cicatrizante.
Mas ele vai fazer minhas sardas sumirem? Não, não vai. Para uma ação tão intensa, você precisaria de procedimentos estéticos, como lasers e peelings. Porém, ele pode, sim, diminuir a intensidade delas. Não vão desaparecer, claro, mas podem ficar menos intensas e evidentes.
Como dissemos, o Sérum Uniformizador age na melanogênese, inclusive inibindo a ação da tirosinase, com o alfa-aebutin. E como as sardas são hiperpigmentações (de caráter genético), seguem aquela história da formação habitual.
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Há uma irritação do melanócito (célula que produz a melanina) com a exposição solar. Ao se sentir ameaçado, como reflexo, há uma produção exacerbada de melanina. Pronto, elas surgem. Como o Sérum Uniformizador atua na melanogênese, as sardas podem acabar perdendo a intensidade. Então, se você não tem intenção alguma de suavizar suas sardas, talvez ele não seja tão certo pra você.
Agora, se você é do time que gostaria de diminuir a intensidade delas, ele pode ser seu aliado. Tudo é questão de se sentir bem na própria pele e saber como seguir! Combinado?
Vale lembrar! Consultar um (a) dermatologista, é sempre a opção mais correta e saudável para cuidar da melhor forma possível da sua pele, combinado?
Quer saber mais sobre algum assunto? Tem alguma dúvida ou sugestão? Fale com a Sallve. A gente adora trocar experiências!