Testes Clínicos da Máscara Antirressaca

Antes de chegar nas suas mãos, a nossa Máscara Antirressaca passou por uma série de testes em Institutos de Pesquisa Clínica regularizados na ANVISA. Esses são os resumos de alguns deles e os resultados:

Testes de eficácia: hidratação

Nossa Máscara Antirressaca hidrata a pele, promovendo a hidratação ativa

Após 2 horas de aplicação da máscara Antirressaca, a hidratação da pele aumentou em 36%, de média 39,2 (classificação pele seca) para 52,88 (classificação pele hidratada).

O instrumento usado para medir a hidratação cutânea foi o Corneometer® (Courage+Khazaka), o qual é baseado na medição da capacitância de um meio dielétrico, nesse caso, do estrato córneo, a camada mais superficial da pele.

Testes de eficácia: não comedogênica e não acnegênica

Os participantes foram avaliados para contagem e classificação das lesões acneicas, com base no método de Lucky (1996), sob supervisão dermatológica.

Lesões não inflamatórias

Após 21 dias de uso da Máscara Antirressaca nenhum participante apresentou aumento no número de lesões não inflamatórias (comedões abertos e fechados).

Lesões inflamatórias

Após 21 dias de uso da Máscara Antirressaca nenhum participante apresentou aumento no número de lesões inflamatórias (pápulas e pústulas).

Testes Clínicos de Segurança

Assim como todos nossos produtos, a Máscara Antirressaca passou por uma série de testes clínicos que garantem que ele seja:

  • clinicamente testado
  • dermatologicamente testado
  • não comedogênico
  • não acnegênico
  • hipoalergênico

Para isso, o produto foi aplicado por 21 dias, período durante o qual os voluntários foram acompanhados e analisados por uma equipe de médicos dermatologistas e oftalmologistas, entre outros técnicos e especialistas.

Durante o estudo, os participantes passaram por avaliações clínicas dermatológicas e oftalmológicas. A Máscara Antiressaca foi considerada segura para ser usada na pele do rosto e ao redor dos olhos.

Avaliação clínica dermatológica: durante o estudo, nenhum participante apresentou sinais clínicos na pele relacionados claramente ao uso do produto.

Avaliação clínica oftalmológica: durante o estudo, nenhum participante apresentou sinal clínico ocular e/ou sensações de desconforto ocular relacionados ao uso do produto.

A Máscara Antirressaca não causa fotoalergia e não é fototóxica: a fotoalergia é o aumento da reatividade cutânea à luz ultravioleta com base imunológica. Já a fototoxicidade é o aumento da reatividade cutânea à luz ultravioleta sem base imunológica. Ao longo do estudo não houve eventos adversos relacionados ao produto investigacional.

A Máscara Antirressaca é hipoalergênica: na pesquisa de alergenicidade estão envolvidos os seguintes testes clínicos: irritabilidade dérmica primária e acumulada e sensibilização cutânea. Estes consistem em aplicações repetidas do produto na pele, e têm o objetivo de detectar possíveis irritações ou indução de sensibilização (KLIGMAN & WOODING, 1967, FISHER, 1995).

No estudo clínico com a Máscara Antirressaca: o produto não induziu processo de irritação e sensibilização cutânea, durante o período de estudo.