Testes clínicos do Spray Reparado Calmante
Antes de chegar nas suas mãos, o nosso Spray Reparador Calmante passou por uma série de testes em Institutos de Pesquisa Clínica. Esses são os resumos de alguns deles e os resultados.
Testes de Segurança
Testes Clínicos de Segurança
O Spray Reparador Calmante passou por uma série de testes clínicos que garantem a segurança do produto:
- Dermatologicamente testado - produto seguro para ser aplicado em peles normais, sensíveis e sensibilizadas;
- Hipoalergênico - o produto não causa irritação/sensibilização na pele;
- Não-fototóxico e não-sensibilizante - o produto não causa irritação/sensibilização na pele, mesmo na presença de radiação solar UVA.
Durante o estudo, os participantes da pesquisa foram acompanhados por uma equipe de médicos dermatologistas e oftalmologistas, entre outros técnicos e especialistas em Pesquisa Clínica.
Testes de Eficácia
Avaliação da eficácia calmante por Mexameter e Tewameter
O Spray Reparador Calmante conferiu redução significativa nos valores de TEWL (perda de água transepidérmica) após 30 e 60 minutos da aplicação, quando comparado ao controle (pele sem aplicação de quaisquer produtos). A redução média significativa na taxa de TEWL da pele foi de 6,2% após 30 e 60 minutos da aplicação. Já na avaliação da redução de eritema por mexametria, o produto conferiu redução significativa do eritema cutâneo após 30 e 60 minutos da aplicação, quando comparado ao controle. A redução significativa do eritema cutâneo induzido por tape-stripping foi de 43% após 30 minutos e 20% após 60 minutos da aplicação. Ambos resultados comprovam o efeito calmante do produto, uma vez que protege a barreira cutânea e acalma a vermelhidão da pele sensibilizada (tape stripping).
Teste de Hidratação
Para testar a hidratação do produto, o Spray Reparador Calmante foi aplicado sobre a pele dos voluntários e a hidratação foi medida com um equipamento chamado Corneometer®. Foi atestado que o produto promoveu aumento estatisticamente significativo (p<0,05) na hidratação da pele dos participantes da pesquisa após 8 e 12h de única aplicação, em relação a hidratação basal (antes da aplicação do produto). O produto aumentou o nível de hidratação da pele em até +30,1% e 100% das participantes da pesquisa apresentaram melhora na hidratação da pele após a aplicação do produto.
Avaliação da Perda de Água Transepidérmica (TEWL)
A barreira cutânea impede que água “escape” livremente para o ambiente, retendo-a no estrato córneo e tornando a pele mais hidratada. Em peles sensíveis e sensibilizadas essa barreira tende a estar mais “enfraquecida” e suscetível ao aumento de TEWL. O equipamento Tewameter® é capaz de quantificar a TEWL: quanto maior a quantidade de água “escapando” para o ambiente, mais “fragilizada” está a barreira cutânea. Após tratamento cosmético com o Spray Reparador Calmante, houve diminuição de TEWL em 7, 14 e 28 dias de uso diário (estatisticamente significativa), indicando que o produto ajuda a recuperar a barreira cutânea de pessoas com pele sensibilizada (protocolo dermatite retinoide D-7).
Eficácia Clínica
O Spray Reparador Calmante foi também testado em protocolo de eficácia clínica, com avaliação em escala graduada, por investigador médico dermatologista. Participantes com pele sensibilizada (protocolo dermatite retinoide D-7) foram avaliadas durante 14 dias de uso do produto. Observou-se que após 07 e 14 dias de uso diário do produto, houve melhora estatisticamente significativa (p<0,05) do ressecamento e descamação da pele.
Eficácia Percebida
Nesse teste, um grupo de participantes de pesquisa com pele sensível e hábito de usar lâmina para se depilar na rotina aplicaram o produto uma vez por dia de acordo com o nosso modo de uso durante 28 dias e, após esse período, nos contam o que perceberam do produto. Tivemos ótimos resultados:
Estudo em pele ex-vivo para investigação de mecanismo de ação
Para estudar de forma mais aprofundada o mecanismo de ação do Spray Reparador Calmante no reparo da pele, foi realizado o teste em pele ex-vivo (em cultura de pele humana “descartada” durante cirurgia plástica*) com posterior dano à barreira epidérmica e mensuração de filagrina. Ao analisar os resultados, foi constatado que houve aumento estatisticamente significativo (p<0,001) de filagrina, após dano causado na barreira cutânea com Lauril Sulfato de Sódio (aumento de 87%).
*Pesquisas submetidas ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)