O Creme Retexturizador Noturno da Sallve chegou para potencializar sua rotina de tratamento, trazendo uniformização efetiva na textura da pele, reduzindo rugas e marcas de acne em um tratamento que age enquanto você dorme. Prático e perfeito, né?
Para isso, ele conta com uma combinação de ativos que você já conhece bem - retinol e ácido glicólico -, mas que não costumam aparecer juntos em fórmulas por aí.

Na verdade, essa duplinha costuma ter seu encontro evitado até em fórmulas diferentes. Geralmente, são usados em rotinas distintas para que não haja risco de sensibilização excessiva da pele. Mas, afinal, por que essa dupla funciona até para peles sensíveis nesse creme noturno? A gente vai te explicar tudo por aqui!
Renovação poderosa com retinol e ácido glicólico
Primeiro, vale relembrar como age cada um desses ativos. Apesar de ambos atuarem na renovação, isso acontece de formas diferentes.
Quando o retinol entra em contato com a pele, ele se transforma em retinaldeído e, depois, em ácido retinóico. Esse ácido se liga perfeitamente a receptores da nossa pele (conhecidos com RAR e RXR) e gera uma cascata de benefícios, estimulando a renovação celular (esfoliação de células mortas) e a produção de colágeno e elastina.
+ Retinol e protetor solar: uma dupla inseparável e necessária!
Já o ácido glicólico também esfolia a pele quimicamente, mas sua renovação se dá por outra via. Ele faz parte da família dos alfa-hidroxiácidos (AHAs) e age diminuindo a adesão entre as células superficiais da pele, promovendo a renovação celular. Ele penetra mais profundamente, proporcionando resultados mais rápidos e eficazes do que os outros AHAs.
Eles não costumam ser usados juntos exatamente por ambos serem esfoliantes potentes. Mas nessa fórmula isso é possível e sem sensibilizar a pele. A Renata Ribon de Melo, coordenadora da equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Sallve, explica como:
"É uma mistura inusitada, porque os dois são altamente esfoliantes. Agem de formas diferentes, mas quando usados juntos podem sensibilizar a pele. A ideia por trás disso foi usar a nanotecnologia para que essa fórmula fosse mais tolerante na pele. Então, temos aqui nano retinol."
A nanotecnologia se refere a pequenas partículas que contém princípios ativos capazes de penetrar nas camadas mais profundas da pele. São partículas muito pequenas: na faixa entre 200 e 500 nm, sendo que 1 nm corresponde a um milésimo de milímetro. Para você ter uma ideia: uma nanopartícula é para uma bola de futebol o que uma bola de futebol é para a Terra.
+ Retinol pode ajudar no tratamento da acne?
Na área cosmética, aplicamos a nanotecnologia para melhorar características dos ativos cosméticos, como penetração, estabilidade, solubilidade, aumento da hidratação, possibilidade de liberar gradativamente ativos e, claro, redução de efeitos indesejáveis, como irritação e sensibilização. E tem vários outros usos, como você pode imaginar.
É importante dizer que a construção da nanopartícula não é um processo genérico, mas complexo e cheio de variáveis. Até porque essa construção é determinada de acordo com o benefício que se deseja. Incrível, né?
"Conseguimos unir esses dois ativos, reduzindo a sensibilização na pele e trazendo o melhor dos dois, que acabam se complementando na ação retexturizadora. Além da nanotecnologia, essa fórmula tem um pH que não é super ácido, ou seja, não causa desconforto na pele. E para equilibrar a ação dos renovadores, a fórmula conta com ômegas e pantenol, que hidratam e reparam a barreira da pele, trazendo uma hidratação muito legal", completa Renata.
E se você está se perguntando se o fato do retinol ser nanoecapsulado reduz seus benefícios, a resposta é não. Ao ser aplicado na pele, a nanocápsula se rompe e o retinol se liga com os receptores, gerando a mesma cascata de benefícios que um retinol puro tradicional.

Quais os benefícios de combinar ácido glicólico e retinol?
Falando em pele mais lisa e macia, talvez você esteja curioso para saber quais as vantagens de ter retinol e ácido glicólico em uma fórmula.
Eles são renovadores celulares muito poderosos, como você já sabe, e com isso conseguem melhorar a textura geral da pele, que fica mais "áspera" e costuma sofrer um pouco com o passar dos anos, porque a renovação celular fica um pouco mais lenta.
+ 5 dicas para inserir o retinol na rotina de cuidados com a pele
Esses ativos conseguem esfoliar e renovar, reduzindo rugas e agindo no processo de envelhecimento da pele como um todo, então, texturas irregulares e marcas, como as de acne, também são suavizadas. É como se uma "pele renovada" aparecesse, mais lisinha, viçosa, macia e suave ao toque, com menos micro relevos.
Além disso, o retinol traz uma melhora na densidade da pele, porque age diretamente no estímulo da produção de colágeno e elastina, proteínas fundamentais para a estrutura da pele, que mantém ela mais firme e íntegra.
E o ácido glicólico ainda tem como bônus, agir no controle de oleosidade, mantendo os poros livres e desobstruídos.
+ Alfa-hidroxiácidos: como começar a usar na sua pele
Para fechar esse tratamento, é importante reforçar a presença dos ômegas 6 e 9 e do pantenol, ativos muitos conhecidos por equilibrar, reparar e hidratar profundamente a pele, o que é ótimo para uma fórmula que tem renovadores.
Essa fórmula foi pensada milimetricamente para que trouxesse benefícios incríveis para um tratamento noturno diário, sem agredir a pele. Só viço, textura uniforme e pele macia. Um sonho!
E aí, que tal incluir o Creme Retexturizador na sua rotina noturna diária?