Acne é um assunto que rende muita conversa. Seja para saber qual a melhor rotina de cuidados, quais as causas ou como é o tratamento certo. Mas tem um outro ponto, que é justamente o assunto da nossa conversa de hoje: a acne é capaz de afetar a autoestima e a qualidade de vida das pessoas?
Bem, você deve imaginar que a resposta é sim. A acne é uma condição de pele que pode afetar e muito a autoestima e deve ser olhada com carinho e tratada por um profissional. Se você sofre com acne, é imprescindível procurar um dermatologista para saber qual o melhor tratamento e qual o mais indicado para o seu tipo. Aliás, este profissional pode te ajudar até a encontrar um tratamento psicológico, se for o caso. E isso é importante demais!
Acne, autoestima e qualidade de vida
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), inclusive, fala sobre a relação de acne e autoestima: "Está ultrapassada a ideia de que não se deve tratá-la por ser considerada 'própria da idade', 'de desaparecimento espontâneo com o tempo' ou 'de não ser doença'. Seu controle é recomendável não só por razões estéticas, como também para preservar a saúde da pele e a saúde psíquica."
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A acne pode afetar a autoestima e a qualidade de vida das pessoas em qualquer idade, mas na adolescência isso pode ser ainda mais determinante. "Além do incômodo das lesões, a aparência é um fator importante, o comprometimento estético determinado por alterações da pele pode atingir o lado psicológico e tornar o adolescente inseguro, tímido, deprimido, infeliz, com rebaixamento da autoestima e com consequências sérias que podem persistir pelo resto da vida", afirma a SBD.
E quando a gente fala em afetar a qualidade de vida, estamos falando de relações afetivas, profissionais, e também o fato de deixar de fazer coisas por conta da acne. Já falamos sobre ela por aqui, mas a americana Hayley Wester é conhecida no Instagram por sua abordagem franca sobre a acne. Certa vez, ela falou sobre o quanto a acne afetava a sua vida profissional:
+ A acne atrapalha a sua vida profissional?
"Estou com medo das pessoas começarem a julgar minha saúde por causa do meu rosto, e também meu profissionalismo. Não consigo não pensar que, na medicina, acne pode ser considerada como algo não profissional. Talvez eu comece usando maquiagem e aos pouquinhos vá diminuindo, até aparecer de rosto lavado? Ninguém fala sobre o quão estressante pode ser ter acne e começar uma nova carreira. É um assunto estranho, porque fomos condicionados a ter vergonha da acne, e escondê-la para sermos mais 'profissionais'.”
Hayley Wester, do @myuglyacne
Óleo Antiacne e o questionário de qualidade de vida
Além de todos os testes de eficácia clínica que realizamos, para o lançamento do Óleo Antiacne também fizemos uma Avaliação da Qualidade de Vida Específico de Acne (AcneQoL). E como funciona isso: participantes de pesquisa, com grau de acne II e III, com pele mista e oleosa usaram o óleo antiacne durante 28 dias e responderam um questionário de avaliação de qualidade de vida no 14º e no 28º dia.
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A Ana Paula Fonseca é membro da nossa equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Sallve e atua mais precisamente na área de Testes Clínicos: Segurança e Eficácia de Produtos. Ela explica um pouquinho sobre a importância dessa avaliação:
"O questionário de qualidade de vida é um questionário padronizado internacional. As perguntas presentes nele não são banais, são perguntas pensadas por dermatologistas e psicólogos para entender como está o impacto do tratamento cosmético ou medicamentoso na vida e bem-estar do participante de pesquisa clínica", aponta a pesquisadora.
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As perguntas são variadas e as respostas vão de 0 (extremamente) a 6 (nada). Aqui apresentamos alguns exemplos de perguntas:
- O quão insatisfeito (a) com a sua aparência você se sentiu por causa da acne?
- Quantas lesões você tinha no seu rosto?
- O quanto socializar com as pessoas foi um problema para você por causa da sua acne facial?
- O quão preocupado (a) você esteve sobre se os medicamentos/produtos estariam funcionando rápido o suficiente no clareamento da sua acne facial?
Depois de respondidas as perguntas, é feita uma análise estatística dos resultados. Quando falamos do Óleo Antiacne tivemos resultados muito bacanas. Houve um aumento significativo (p<0,05) da soma total das notas obtidas no questionário AcneQoL e em 3 domínios de avaliação: auto percepção, aspecto emocional e sintomas da acne após 14 e 28 dias de uso domiciliar do óleo antiacne. Isso indicou que o óleo antiacne proporcionou uma melhora na qualidade de vida dos participantes da pesquisa avaliados no estudo.
Foi possível observar, por exemplo, que 88% dos participantes apresentaram melhora na auto percepção após 14 dias e 81% apresentaram melhora na auto percepção após 28 dias de uso domiciliar do óleo antiacne, evidenciada pelo aumento da soma das notas do AcneQoL.
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Além disso, 78% dos participantes apresentaram melhora no aspecto emocional após 14 dias e 75% apresentaram melhora no Aspecto emocional após 28 dias de uso domiciliar do óleo antiacne, evidenciada pelo aumento da soma das notas do AcneQoL. Legal né?
E aí, que tal incluir o Óleo Antiacne na sua rotina de cuidados? Um óleo facial leve e de rápida absorção que auxilia no combate e prevenção da acne, hidrata, reequilibra a oleosidade da pele e repara sua barreira de proteção natural. Com ácido salicílico, melaleuca, óleo de jojoba e óleo de cominho preto na fórmula, deixa a pele com um acabamento suave e macio, sem qualquer aspecto de oleosidade excessiva.